
O investimento estimado é de R$ 14,3 bilhões ao longo do contrato. Os primeiros 12 meses após a data de eficácia serão dedicados à fase pré-operacional, com treinamentos, adaptação tecnológica e transferência gradual da operação, sob acompanhamento da CPTM. Em seguida, começa a operação assistida, que dura mais um ano, e depois a gestão plena das linhas passa para a concessionária, sob fiscalização da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).
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