
Em 1972, um operário de uma empresa de tecidos no Brás, em São Paulo, enfrenta um processo trabalhista por um suposto beijo em uma funcionária (Maitê Proença) no expediente. Falas no tribunal, em juridiquês, são inseridas na trama. Entre os depoimentos, está o de Claudete (Fernanda), que gosta do beijoqueiro (Chiquinho Brandão), em performance que remete ao humor físico de Chaplin e Buster Keaton.
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