
“O maior problema é o tráfico de tartarugas. Aqui, na nossa área, encontramos menos casos porque nossa presença constante inibe um pouco essa atividade. Mas fora da nossa região, o tráfico é intenso. O Rio Branco, por exemplo, tem uma grande extensão e, em certas épocas do ano, como no Natal e no Ano Novo, há um aumento significativo da captura ilegal”, explicou o coordenador do PQA em Roraima, Rui Bastos.
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